Aurelius pede falência da Oi em Amsterdã
Tele prepara defesa e apresentará medidas jurídicas já obtidas no Brasil, nos EUA e no Reino Unido
Valor Econômico 28 Jun 2016Tatiane Bortolozi e Zínia Baeta (Colaborou Heloisa Magalhães, do Rio)
DADO GALDIERI/BLOOMBERG
A Syzygy Capital Management, subsidiária do fundo americano Aurelius, especializado em ativos especulativos, pediu ao Tribunal de Justiça de Amsterdã que inicie os procedimentos de falência contra a Oi Brasil Holdings Coöperatief, subsidiária holandesa da brasileira Oi. A informação foi antecipada ontem pelo jornal “O Globo”.
A Oi não teve problemas para obter a proteção contra credores nos tribunais americanos e ingleses depois de ajuizar o pedido de recuperação judicial no Brasil. Mas, na Holanda, a história pode ser diferente.
A corte holandesa deve analisar a petição em breve, segundo comunicado do Aurelius. Se o pedido for acatado, um administrador judicial será escolhido para atuar em defesa dos interesses dos credores da subsidiária da Oi no exterior.
O procedimento no Tribunal de Amsterdã já era “esperado” pelos advogados da Oi. Isso porque a Holanda não adota o sistema transnacional de insolvência da ONU, ao contrário dos EUA e do Reino Unido. Por esse motivo, não foi possível à Oi pedir uma proteção preventiva no país contra credores, pois o sistema jurídico do país não admite essa possibilidade. “No sistema holandês é preciso aguardar algum procedimento para se defender”, disse um advogado.
A empresa já está apresentando sua defesa no tribunal de Amsterdã, segundo advogados da companhia. Serão relatadas, ao magistrado do caso, todas as medidas jurídicas já obtidas pela companhia no Brasil, nos EUA e no Reino Unido. Assim como o que se pretende oferecer aos credores no plano de recuperação da Oi no Brasil.
Reuniões com credores estrangeiros (os mais representativos na dívida da empresa) já estão ocorrendo para se discutir os termos de um plano a ser apresentado em uma assembleia-geral. Assim como conversas com o BNDES, o maior credor nacional.
A companhia terá 60 dias para elaborar o plano, após o deferimento da recuperação judicial pela 7a Vara Empresarial, o que ainda não ocorreu. Segundo fontes, espera-se que a ação seja deferida amanhã pelo magistrado responsável pelo caso.
O pedido de recuperação judicial continua se refletindo entre investidores e acionistas. Uma semana após o pedido, a Oi perdeu mais um membro do conselho de administração, a retirada de investimentos dos fundos HSBC e BlackRock e a aproximação de especuladores. A empresa sofreu ainda o corte da nota de crédito pelas três principais agências de classificação de risco do mundo.
O fundo americano BlackRock ajustou sua fatia de 5% para 3,4% das ações preferenciais. Agora tem 5,2 milhões de ações preferenciais e 184,1 mil recibos da ação preferencial na bolsa americana (ADRs). Os fundos geridos pelo HSBC Global Asset Management zeraram sua posição.
No dia 15 de junho, quando as negociações com os credores já davam sinais negativos, a gestora Bridge anunciou ter adquirido 4,75% do capital votante da Oi e 10,90% das ações preferenciais, totalizando 5,92% do capital social. O fundo teria entre os principais investidores o empresário Nelson Tanure, conhecido por buscar oportunidades em empresas em dificuldades. Em2008, pagou barato pela Intelig e, um ano depois, a vendeu com grande lucro para a TIM. Também participou da compra dos direitos das marcas “Jornal do Brasil” e “Gazeta Mercantil”, em 2011, que acabaram saindo de circulação.
Em documento, a Bridge disse que “não tem intenção de alterar a composição do controle da companhia [Oi], cujo capital social é disperso no mercado, mas objetiva influenciar na estrutura administrativa”. A gestora não retornou o pedido de entrevista do Valor .
Outro investidor conhecido no setor de telecomunicações, o egípcio Naguib Sawiris, indicou interesse na compra da Oi, mas apenas depois de que a situação financeira fosse equacionada.
O Fundo de Pensão dos Professores de Ontário decidiu vender 7 milhões das ações ordinárias da Oi, segundo documento enviado à CVM no dia 16. Com a operação, passou de uma posição de 5,89% para 4,84% das ações ON. O fundo entrou na Oi em 30 de junho de 2014, com cerca de 31 mil ações preferenciais, e participou da conversão dos papéis meses depois, totalizando quase 39,4 mil ações ON. Até agora, acumula perdas de cerca de 90%, ou R$ 97,5 milhões, assumindo o preço de fechamento próximo a R$ 1,40, quando vendeu as ações.
O troca-troca também segue no conselho de administração.
Na ***ta-feira, a Oi informou que Joaquim Dias de Castro renunciou ao cargo de membro do conselho. Sua vaga permanecerá vaga até posterior deliberação.
Castro foi eleito em 1o de setembro de 2015 ao conselho por indicação dos controladores. Ele é diretor do departamento de monitoramento e gestão de portfólio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desde novembro de 2007. O BNDES informou ao Valor que Castro era suplente de Luis Antonio Souto, ambos do quadro do BNDES, e ambos renunciaram, na semana passada, por decisão de cunho pessoal. A BNDESPAR vai indicar outro conselheiro. Segundo fontes ouvidas pelo Valor , os dois executivos saíram do conselho porque mudou a administração do banco.
As baixas no conselho e na área executiva começaram no início do mês. Em 1o de junho, Fernando Marques dos Santos, suplente do presidente do colegiado, entregou sua carta de renúncia. Foi seguido por outros m
Aurelio chiede fallimento Hi ad Amsterdam
Tele prepara difesa e attuali misure legali già adottate in Brasile, negli Stati Uniti e nel Regno Unito
Econômico 28 giugno 2016Tatiane Bortolozi e Zinnias Baeta (Collaboratore Heloisa Magalhães, Rio)
DADO Galdieri / BLOOMBERG
Il Syzygy Capital Management, una sussidiaria di fondo americano Aurelio, specializzata in attività speculative, ha chiesto alla Corte di giustizia Amsterdam di avviare le procedure di fallimento nei confronti di Hi Brasile Holdings Coöperatief, filiale olandese del brasiliano Hi. Questa informazione è stata anticipata ieri dal quotidiano " O Globo ".
L'Hi non ha avuto problemi a ottenere protezione dai creditori in tribunali degli Stati Uniti e inglese dopo che il giudice per la protezione di fallimento in Brasile. Ma nei Paesi Bassi, la storia potrebbe essere diversa.
Il tribunale olandese deve rivedere la petizione presto, secondo una dichiarazione di Aurelio. Se la richiesta viene ascoltato, un amministratore giudiziario sarà scelto di agire nel migliore interesse dei creditori della controllata di Hi all'estero.
La procedura presso il Tribunale di Amsterdam è stato "previsto" dagli avvocati di Hi. Questo perché l'Olanda non adotta il sistema transnazionale di insolvenza delle Nazioni Unite, a differenza degli Stati Uniti e nel Regno Unito. Per questo motivo non è stato possibile Hi chiedere una protezione preventiva contro i creditori del paese, come il sistema giuridico del paese non permette questa possibilità. "Nel sistema olandese è necessario attendere una procedura di difendersi", ha detto l'avvocato.
L'azienda presenta ora la sua difesa nel tribunale di Amsterdam, secondo gli avvocati aziendali. Verrà segnalato al giudice del caso, tutte le misure legali già adottate dalla società in Brasile, Stati Uniti e Regno Unito. Proprio come quello che si vuole offrire ai creditori nel piano di recupero di Hi in Brasile.
Incontri con i creditori stranieri (i più rappresentativi nel debito della società) sono già in atto per discutere i termini di un piano che sarà presentato in una riunione generale. Come i colloqui con BNDES, il più grande creditore del paese.
La società avrà 60 giorni di tempo per elaborare il piano dopo l'approvazione dal fallimento entro il 7 Court Corporate, che non si è ancora verificato. Secondo fonti, si prevede che l'azione viene concesso domani dal giudice incaricato del caso.
La richiesta di recupero giudiziario continua a riflettere tra gli investitori e gli azionisti. Una settimana dopo la richiesta, l'Hi perso un altro membro del consiglio di amministrazione, il ritiro degli investimenti dai fondi di HSBC e BlackRock e l'approccio degli speculatori. La società ha inoltre subito il taglio della nota di credito da parte delle tre principali agenzie di rating del rischio mondo.
Il fondo americano BlackRock impostato la sua quota del 5% al 3,4% delle azioni privilegiate. Ora ha 5,2 milioni di azioni privilegiate e 184.100 azioni privilegiate di incassi nel mercato azionario degli Stati Uniti (ADR). I fondi gestiti da HSBC Global Asset Management azzerati posizione.
Il 15 giugno, quando i negoziati con i creditori già dato segnali negativi, la direzione Ponte ha annunciato di aver acquisito 4,75% del capitale votante di Hi e il 10,90% delle azioni privilegiate pari a 5,92% del capitale sociale. Il fondo avrebbe tra gli investitori principale imprenditore Nelson Tanure, noto a cercare opportunità in società in difficoltà. Em2008, ha pagato a buon mercato per Intelig e un anno dopo, ha venduto con grande profitto alla TIM. Hanno partecipato anche l'acquisto di diritti di marchi "Jornal do Brasil" e "Gazeta Mercantil", nel 2011, appena fuori circolazione.
Nel documento, il Ponte ha detto che "non ha alcuna intenzione di modificare la composizione del controllo della società [Hi], il cui capitale è disperso sul mercato, ma ha lo scopo di influenzare la struttura amministrativa". Il manager non ha restituito la richiesta di un valore intervista.
Un altro investitore noto nel settore delle telecomunicazioni, l'egiziano Naguib Sawiris, ha indicato interesse ad acquistare Ciao, ma solo dopo che la situazione finanziaria sono stati considerati.
La Cassa pensione degli insegnanti dell'Ontario ha deciso di vendere 7 milioni di azioni ordinarie Hi, secondo documento inviato al CVM su 16. Con l'operazione, è passato da una posizione di 5,89% al 4,84% dei diritti di voto. Il fondo è entrato nel Hi il 30 giugno 2014, con circa 31 mila parti preferite, e ha partecipato alla conversione di mesi di carta più tardi, per un totale di circa 39,4 mila parti comuni. Finora, ha accumulato perdite di circa il 90%, o R $ 97,5 milioni, portando il prezzo di chiusura vicino a R $ 1,40, quando ha venduto le quote.
Il baratto segue anche sulla scheda.
Venerdì scorso, il Hi detto Joaquim Dias de Castro si è dimesso come membro del consiglio. Il vostro lavoro rimarrà vacante fino una nuova delibera.
Castro è stato eletto il 1 ° settembre 2015 per gli amministratori come un candidato dei controllori. E 'direttore del dipartimento di monitoraggio e gestione del portafoglio della Banca nazionale per lo sviluppo economico e sociale (BNDES) dal novembre 2007. Il BNDES ha informato il valore che Castro era sostituto Luis Antonio Souto, sia il quadro BNDES, ed entrambi si è dimesso la scorsa settimana per ordine di carattere personale. BNDESPAR nominerà un altro consulente. Secondo fonti sentiti dalla Valor, i due dirigenti hanno lasciato il consiglio perché è cambiata la gestione della banca.
Bassa sulla tavola e esecutivo zona ha cominciato all'inizio di questo mese. 1 ° giugno Fernando Marques dos Santos, vice presidente del collegio, ha consegnato la sua lettera di dimissioni. E 'stato seguito da altri membri.