Oi brasil/ Portugal Telecom volume XXXIV. Olanda pensaci tu

Oi bondholders headed by Moelis willing to join R$8bn capital increase | Valor International



Oi bondholders headed by Moelis willing to join R$8bn capital increase

1 hour and 39 minutes ago

The groups of bondholders headed by investment bank Moelis and consultancy G5 Evercore met last week with Oi executives to discuss possible models for a capital-increase transaction, a source familiar with the talks said. Both groups would have bondholders interested in participating in a future capitalization of the telco, estimated at R$8 billion, which would have already been approved by two of Oi's main shareholders (Pharol and Société Mondiale), but not yet by the board. According to the source, the money would not be allocated to the amortization of debts, but to investments, especially in the expansion of the fiber-optic network to residential clients and in the increase of mobile coverage. Contacted by Valor, Moelis and G5 Evercore did not comment.
 
leggo, leggo, leggo, ..........
... penso sia veramente doveroso scrivere un piccolo pensiero ma di vero ringraziamento per tutte le notizie che riporti con una costanza ammirevole, e che scovi con arguzia e rapidità,
mi rendo conto che non è nulla quello che sto scrivendo rispetto alla mole di lavoro che la recensione giornalistica ti comporta,
ma almeno tra centinaia di voci che leggono e non parlano, se qualcuna ti da un feedback, hai la conferma di quanto è importante ed utile il tuo contributo che metti a disposizione degli amici del FOL

GRAZIE OK! OK! OK!




Oi bondholders headed by Moelis willing to join R$8bn capital increase | Valor International



Oi bondholders headed by Moelis willing to join R$8bn capital increase

1 hour and 39 minutes ago

The groups of bondholders headed by investment bank Moelis and consultancy G5 Evercore met last week with Oi executives to discuss possible models for a capital-increase transaction, a source familiar with the talks said. Both groups would have bondholders interested in participating in a future capitalization of the telco, estimated at R$8 billion, which would have already been approved by two of Oi's main shareholders (Pharol and Société Mondiale), but not yet by the board. According to the source, the money would not be allocated to the amortization of debts, but to investments, especially in the expansion of the fiber-optic network to residential clients and in the increase of mobile coverage. Contacted by Valor, Moelis and G5 Evercore did not comment.
 
butto li un problema,,,, dato che Oi ha deciso di cominciare a pagare i piccoli credotori sotto i 50000 real circa 13 mila euro, ora e dunque ,le nostre cedole non pagate,tipo un anno o due anni di oi 21 sono diecimila e rotti e dunque rientrerebbero nell importo ,,, dei pagamenti?.... chi potrebbe sensibilizzare il trusteee di questa situazione, forse Grimaldi o chi é in contatto con il trusteee Berkenbosch,,, facciamoci sentire, servirà a poco ma le pallottole vanno sparate.
 
Ultima modifica:
Grazie

Sono una "lettrice silenziosa" mi unisco ai ringraziamenti a coloro che ogni giorno forniscono informazioni che aiutano anche ad andare avanti e non abbandonarsi allo sconforto. Grazie ancora.
 
Screenshot_2017-07-03-11-25-10.jpg
Screenshot_2017-07-03-11-25-10.jpg

Forse caricato 2 volte lo screenshot e mi scuso, ma come interpretate questo 50,05 sulla PT19?
Da profano dico buono. Ci sono analogie di dati pure sulla PT17???
 
Autocritica tardiva ma interessante


Hora de mudar | Valor Economico


Hora de mudar

Valor Econômico 3 Jul 2017Gustavo Loyola

Adelação premiada dos acionistas e executivos do grupo JBS desvendou de forma clara e inquestionável os males do capitalismo de laços prestigiado e ampliado durante os governos petistas por meio da desastrosa política dos “campeões nacionais” executada pelo BNDES. Cabe indagar se teria sido possível atingir o grau de corrupção desvendado pela “Lava-Jato” caso o Estado não interviesse exageradamente no funcionamento da economia, como tem sido a regra no Brasil desde o tempo das caravelas.

O argumento que justifica a intervenção estatal na economia tem como alicerce básico a necessidade de corrigir as chamadas “falhas de mercado”, em suas várias formas. Porém, o resultado da atuação do Estado é frequentemente o oposto. Distorções se acumulam e a economia acaba tendo seu crescimento prejudicado no longo prazo. O pior ocorre quando as políticas públicas refletem as ideias do “nacional-desenvolvimentismo”, nas quais o crédito subsidiado e a proteção tarifária são ingredientes fundamentais, como tem sido comum em vários momentos da vida econômica brasileira desde os anos 1950.

Em sua fase mais recente, durante a era petista, a estratégia nacional desenvolvimentista ganhou contornos novos, se comparada com as políticas praticadas durante o período Geisel, logo após a crise do petróleo. Enquanto que, naquele momento, o foco esteve sobre a substituição das importações e a criação e fortalecimento das empresas estatais, na fase mais recente a estratégia focou sobre a formação de grandes grupos empresariais com capital nacional privado que supostamente conquistariam os mercados internacionais.

Outra diferença relevante entre os dois momentos, com consequências macroeconômicas distintas, foi que, no governo Geisel, em meio à crise do petróleo, praticou-se uma política de caráter anticíclico após um severo choque de oferta de origem externa, enquanto que, na fase petista, a ressurgência acelerada do nacional-desenvolvimentismo liderado pelo BNDES coincidiu com o “boom” das commodities favorável ao Brasil, o que caracterizou uma política de viés pró-cíclico.

A estratégia nacional-desenvolvimentista, notadamente em seus contornos mais recentes, toma como modelo a Coreia do Sul, um dos poucos países que foram bem sucedidos em escapar da chamada “armadilha da renda média”, transitando do subdesenvolvimento do pós-guerra para o estágio de país desenvolvido no final do século XX.

Mas o translado do modelo coreano para terras brasileiras ignorou algumas de suas características mais importantes, como investimento massivo em educação, principalmente no nível básico, mas abrangendo também os demais níveis, inclusive a formação tecnológica. Vale mencionar, por exemplo, que a universalização do ensino primário ocorreu menos de quinze anos após o fim da devastadora guerra da Coreia. Igualmente distingue o modelo coreano da sua cópia brasileira a importância continuada que o país asiático atribuiu aos investimentos em infraestrutura a partir do final do conflito coreano.

Mais além desses aspectos “macro”, a operacionalização do modelo de incentivos creditícios e de outros subsídios governamentais no Brasil apresentou falhas primárias que anularam quaisquer perspectivas de sucesso da política, no que tange ao aumento da produtividade, do investimento e do crescimento da economia. Ao contrário, o que se viu foi, na melhor das hipóteses, a estagnação da produtividade e da taxa de investimento nos últimos anos. Além disso, a concessão de subsídios no Brasil se fez desconsiderando a capacidade fiscal do Estado brasileiro de arcar com os ônus das renúncias fiscais e do subsídio ao crédito via bancos públicos, o que contribui para a atual situação de penúria do Erário.

Contudo, a falha maior a destacar — e que está intimamente ligada à estrutura de incentivos que favorece a corrupção — diz respeito à falta de mecanismos objetivos e transparentes de avaliação dos custos e benefícios sociais envolvidos em cada proposta de incentivo, assim como a ausência da fixação de metas de desempenho para as empresas e grupos beneficiados, com avalia- ção periódica dos resultados. É por isso que o programa de “campeões nacionais” coleciona precocemente fracassos retumbantes, como é o caso da operadora OI, resultado do delírio de se formar um gigante no setor de telecomunicações com DNA genuinamente brasileiro.

Por tudo isso, é imprescindível transformar o papel que o Estado desempenha na economia brasileira, reduzindo ao mínimo os incentivos concedidos discricionariamente a grupos e setores da economia, ao mesmo tempo em que deve estar cada vez mais presente a necessidade de melhorar o campo de jogo econômico para todos, por meio de reformas, segurança jurídica e regulação adequada.

Lastimavelmente, iniciativas nessa direção parecem não encontrar eco. Prova cabal disso é que as mudanças relevantes no BNDES que ocorriam na gestão de Maria Silvia Bastos sofreram incessantes ataques de grupos empresariais e de políticos acostumados à relação incestuosa entre o público e o privado, até que sua permanência no cargo se tornou insustentável. O velho, no Brasil, parece sempre triunfar sobre o novo.

Falta de avaliação dos resultados fez programa de “campeões nacionais” colecionar fracassos retumbantes
 
Articolo di stamattina completo:


Oi negocia aumento de capital com ‘bondholders’

Valor Econômico 3 Jul 2017Rodrigo Carro

Os grupos de detentores de títulos encabeçados pelo banco de investimento Moelis e pela consultoria G5 Evercore estiveram reunidos na semana passada com representantes da Oi para discutir possíveis desenhos para a operação de aumento de capital que está sendo costurada pela tele, informou uma fonte familiarizada com as negociações.

De acordo com essa fonte, ambos os grupos têm “bondholders” interessados em participar de uma futura capitalização — tudo dependeria das condições estabelecidas para a operação. O valor do aumento de capital — R$ 8 bilhões — já foi chancelado por dois dos principais acionistas da Oi (Pharol e Société Mondiale), embora ainda não tenha sido aprovado formalmente pelo conselho de administração. Procurados para comentar o assunto, Moelis e G5 Evercore não se manifestaram.

Segundo a fonte, o dinheiro não seria destinado à amortização de dívidas, e sim a investimentos, especialmente na expansão da rede de fibra ótica até domicílios e no aumento da cobertura móvel. “Acionistas e ‘bondholders’ têm dinheiro [para investir]. A questão principal está nas condições para o aumento de capital”, resumiu a fonte. A capitalização seria feita ao longo de três anos, acrescentou a fonte, com uma injeção de R$ 2 bilhões ainda este ano, logo após a (possível) aprovação do plano de recuperação judicial da operadora. Embora haja investidores interessados em injetar dinheiro na companhia, ainda há questõeschave em aberto — como os R$ 11 bilhões em multas regulatórias devidos pela Oi — que estimulam a cautela do mercado.

Na quinta-feira, o juiz à frente do processo de recuperação judicial da Oi — Fernando Viana, da 7 Vara Empresarial do Rio de Janeiro — determinou a convocação de uma assembleia geral de credores da Oi. Na prática, a decisão significa que o administrador judicial da operadora — o escritório Wald & Associados Advogados — terá de apresentar ao juiz sugestão de data e local para a reunião.

Mais de 55 mil credores fazem parte do processo de recuperação judicial da operadora. Uma das últimas pendências a serem resolvidas antes da marcação da assembleia de credores é a publicação do edital dos “bondholders”. O edital trará informações sobre os documentos necessários para os detentores de títulos que quiserem individualizar sua participação na assembleia. Os que não fizerem esta opção serão representados por “trustees” (neste caso específico, Citicorp e BNY Mellon). Embora não haja uma previsão oficial, a expectativa é de que a assembleia ocorra em setembro.
 
Un doveroso GRAZIE anche da parte mia:bow::bow:;)
 
Assembleia geral de credores da Oi a caminho | VEJA.com



Assembleia geral de credores da Oi a caminho

Juiz do Rio manda que administrador inicie procedimentos para o encontro

Por Ernesto Neves
3 jul 2017, 06h02

O juiz da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Fernando Viana, solicitou ao administrador judicial do processo de recuperação judicial da Oi que inicie os procedimentos para convocação da assembleia geral de credores, que deve ocorrer provavelmente em setembro.
 
La PT 2016 ha taglio 1k... La maggior parte dei piccoli investitori portoghesi ha in mano quella... Se ho capito bene, i cani rognosi di OI avrebbero stimato in 2-4 mila i piccoli investitori con in mano bond per un ammontare pari o inferiore ai €13k... Ovvio che cerchino di toglierseli di torno, dandogli circa il 100% e facendo in modo che accettino il piano infame di RJ proposto in settembre 2016... A loro 100%, a noi una bella "pacca sulla spalla"... E loro zitti zitti continuano a rubar stipendi, peggio di un'idrovora...

sono uno di quelli....
possessore della 2016, dopo aver liquidato in loss la 2017
 
Oi lanca ofertas de voz ilimitada para todas as operadoras e internet em dobro - TeleSintese

HI LANCIA OFFERTE VOCE ILLIMITATE PER TUTTI GLI OPERATORI E INTERNET DOPPIA
Assumere postpagato all'interno del combo Hi totale in grado di generare un risparmio fino al 30% per il consumatore

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redazione REDAZIONE - 3 LUGLIO 2017

L'Hi lancia le nuove offerte di contratto stipulato con un numero illimitato di minuti voce a qualsiasi operatore in Brasile, a partire dal livello intermedio. La release introduce una novità in più: I clienti che uniscono le nuove offerte, con un numero illimitato di minuti guadagnano anche il doppio del Internet contratto per un massimo di dodici mesi (fino a luglio / 18).

L'evoluzione del portafoglio di società di servizi postpagati è presente anche in prodotti convergenti Hi Nel complesso, il combo di Hi che aggrega mobili, a banda larga, pay TV e fissato. Assumere postpagato all'interno del combo Hi totale in grado di generare un risparmio fino al 30% per il consumatore, con il miglior rapporto costo-benefici del mercato, secondo la società.

Le offerte postpaid sono a disposizione per qualsiasi client di tutto il Brasile, a prescindere dalla portabilità, tra cui gli attuali clienti di Hi che desiderano pianificare la migrazione.

Nuove offerte Hi PIÙ (Postpaid )

Ciao Più di base : L'Hi ha ancora in portafoglio il piano che offre 4G Internet 3 GB, più 1 GB bonus per 12 mesi (fino a luglio / 18). Inoltre, il cliente può scegliere tra i 500 minuti di locali ea lunga - chiamate interurbane a qualsiasi operatore in Brasile o illimitata per Hi (fissa e mobile in tutto il paese), più 50 minuti per altri operatori locali. Il prezzo di Hi Più $ 79.90 / al mese di base.

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Magazine Hi : Più di 250 riviste titoli (ad esempio Veja, Exame, VIP e Malu) a disposizione per leggere per intero da smartphone, tablet o computer. Valido per tutti i piani.

Hi Libri narrata : Migliaia di libri audio (ad esempio, L'arte della guerra e Dracula). Ideale per coloro che non hanno tempo di leggere libri o preferiscono ascoltare. Disponibile per tutti i piani.

Collezione Max: Ci sono più di un migliaio di titoli di film, serie e cartoni animati a guardare sempre e ovunque, attraverso l'applicazione riproduzione Hi. Disponibile per i piani intermedi, avanzati e Top.

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I clienti possono personalizzare Total Hi vostro piano in base alle vostre esigenze

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Hi totale installata di base : L'Hi ha ancora in portafoglio il piano che offre 4G Internet 3 GB, più 1 GB bonus per 12 mesi (fino a luglio / 18). Inoltre, il cliente ha 500 minuti di locali ea lunga - chiamate interurbane a qualsiasi operatore in Brasile, chiamate illimitate a fissi in tutto il paese e la banda larga 10MB. È anche possibile includere due dipendenti. Il prezzo di Hi totale Connected $ 179.90 / month di base. (Ufficio Stampa)
 
Reforma de decretos de telecom entra em consulta dia 15 | TELETIME News

riforma decreti di telecomunicazioni prende in consultazione 15
lunedi, luglio 3, 2017, 20h55
Samuel PossebonSAMUEL POSSEBON | samuca@teletime.com.br
Il Ministero della Scienza, Tecnologia, Innovazione e Comunicazione si propone di mettere in consultazione dal 15 una riforma globale nei vari decreti che guidano le politiche di telecomunicazione esistenti. Questa riforma è il primo passo piano di connettività, che è stato progettato ma dipende ancora un modello economico valido, connesse con l'approvazione del controllore 79 dal Congresso e il consolidamento del modello TAC (norme di comportamento di regolazione), attualmente in fase di interrogato da TCU.

Secondo MCTIC segretaria telecomunicazioni, André Borges, la riforma della regolamentazione prevede cambiamenti significativi nel decreto 4.733 / 2003 (il primo documento del governo Lula per stabilire le politiche di telecomunicazioni), il decreto 7175/2010 (che ha creato il Piano nazionale a banda larga ) e il decreto 8776/2016 (che ha creato il Piano di smart Brasile, la politica del governo lo scorso Dilma per il settore). I cambiamenti, dice Borges, sono nel rendere le politiche più coerenti con l'altro e flessibile in relazione a quello che sarà il piano di connettività, ma non c'è da dettagli d'uso.

Egli spiega che il cambiamento di decreto 8135/2013, che prevede la comunicazione dei dati della pubblica amministrazione e che è alla base del modello di business di Telebras, in quanto dà la preferenza allo Stato nella fornitura di tali servizi ad enti pubblici, non sarà cambiato ora. Secondo Borges, si tratta di una discussione che coinvolge il Ministero della Pianificazione e anche gli organi di difesa e sicurezza. Riconosce che abbiamo bisogno di fare aggiustamenti, ma il dibattito non è ancora stata completata.
 
ragazzi oggi si salicchia a stoccarda??
 
Surpreendidas, teles pedem para Anatel abrir dialogo sobre PGMU - TeleSintese



Surpreendidas, teles pedem para Anatel abrir diálogo sobre PGMU


As concessionárias de telefonia fixa acreditam que ainda há chance de se rediscutir as metas de universalização e os contratos de concessão, para evitar que os recursos continuem a ser gastos na telefonia fixa, um serviço que está prestes a acabar.

As concessionárias de telefonia foram surpreendidas com a decisão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, anunciada na última quinta-feira, dia 29, de que o governo havia decidido não mudar o Plano Geral de Metas de Universalização, mantendo as obrigações de investimento na telefonia fixa – e não alterando os atuais contratos de concessão. A Oi ingressou hoje, 4, com um pedido formal à Anatel para que o processo seja retomado. A Telefônica, por sua vez, confiava em um acordo em torno da revisão do PGMU, quando foi surpreendida com o seu cancelamento.

Dirigentes das duas concessionárias afirmam que reconhecem que há um saldo monetário a favor do governo – e da sociedade – caso seja publicado o PGMU IV, pois serão reduzidas obrigações na telefonia fixa, mas entendem que esse saldo é passível de questionamento, e que elas têm o direito de apresentar suas ponderações junto ao órgão regulador.

O nó górdio da disputa entre as empresas o regulador o governo diz respeito à conta apresentada pela agência, no valor total de R$ 3,8 bilhões (imputada às cinco concessionárias), que as operadoras estariam devendo, porque esse PGMU iria retirar da planta de telefonia pelo menos 400 mil orelhões, além de outras desonerações que ocorreram nos planos de universalização das revisões contratuais passadas ainda não cobradas.

“Concordamos que existe sim desoneração, com a proposta de redução de metas, e que esta desoneração é um crédito a favor do governo. Mas não podemos aceitar esse valor como um saldo, pois não foram apurados eventuais créditos a favor das concessionárias que já existam ou que venham a existir na vigência deste PGMU”, afirmou o CEO da Telefônica, Eduardo Navarro. A conta a ser paga pela Telefônica, conforme cálculos da Anatel, é de mais de R$ 600 milhões.

” A Oi não se negou a assinar os contratos. Mas não poderíamos assinar um documento com uma cláusula de aceitação e quitação irrevogável de um montante de R$ 2,8 bilhões. Em qualquer processo público, há o direito ao contraditório”, assinalou executivo da operadora.

Ele disse que a Oi também sabe que haverá um saldo, assim como ocorreu nas mudanças anteriores das revisões contratuais quinquenais, mas que o ideal seria primeiro a agência apresentar esse valor para depois as empresas, com conhecimento de causa, assinarem os contratos de concessão. ” Tomamos conhecimento do saldo no dia 12 de junho, e no dia 30 do mesmo mês teríamos que assinar os contratos. Mesmo que concordássemos com o valor, não haveria tempo suficiente sequer para o tema ser levado à deliberação do conselho de administração da empresa”, pondera a fonte.

Para a Oi, o ideal seria o governo publicar o novo PGMU, já que os contratos de concessão não foram modificados, o que significa que também não contêm a nova cláusula que seria inserida pelo atual conselho diretor da Anatel, que determinava a aceitação do saldo calculado. Assim, a Anatel reabrir o diálogo, para que as operadoras apresentem os seus cálculos sobre o que haveria de saldo.

Investimento no velho

Para analistas do mercado, o certo é que essa decisão implica manter investimentos em uma rede velha, em um serviço ultrapassado. ” Não há dois dinheiros. Se as empresas ficam obrigadas a continuar a investir em telefone fixo e orelhão, o dinheiro que vai sobrar para a banda larga é menor”, afirma a fonte.

Advogados avaliam também que, por exemplo, a recente decisão da Anatel, em favor da TIM sobre a remuneração da EILD irá gerar um vultoso crédito a favor da Oi no financiamento da concessão.


Para a Telefônica, há ainda uma questão conceitual, da qual não abre mão, que é o fato de os contratos preverem a possibilidade de reversão quando há o desequilíbrio econômico-financeiro, o que, no caso das concessões de telefonia, conforme os próprios números da Anatel, já estaria comprometida.

Mas há também questões mais singelas que poderiam ter sido resolvidas de outra forma, como por exemplo, a data de aplicação do plano. “Estamos já no meio de 2017, e a Anatel queria calcular o valor da desoneração a partir de janeiro de 2015. Isso não é razoável”, comenta Navarro.

Fontes assinalam ainda que, se há mesmo insustentabilidade ou desequilíbrio econômico-financeiro, o regulador poderia, por exemplo, sugerir que parte desse saldo, enquanto não é aprovado o PLC 79, que autoriza os investimentos das concessionárias para a banda larga, direcionar parte desse saldo para a própria sustentabilidade da concessão.

A Anatel

A Anatel, por sua vez, está convencida que a sua conta está correta . “Os números já foram auditados”, afirma o conselheiro Igor de Freitas. E assinala que não dá para jogar a culpa na agência o PGMU não foi renovado. A decisão de pedir para adiar a publicação das novas metas de universalização foi aprovada por unanimidade pelo conselho da Anatel, e referendada pelo ministro Gilberto Kassab.

“Não podem jogar a culpa na Anatel por isso. Estamos alertando há meses sobre a necessidade de se inverter a lógica dos investimentos, para que sejam aplicados em banda larga”, afirmou Freitas. Ele assinala, no entanto, que não pode ser confundido o conceito do equilíbrio econômico-financeiro com o da sustentabilidade da concessão ou das concessionárias.

“O equilíbrio econômico-financeiro não está vinculado à margem, ao lucro, ao nível de receita ou ao caixa das concessionárias. Já há jurisprudência formada na Anatel e no TCU de que o equilíbrio econômico-financeiro se mantém com a preservação dos direitos e deveres originalmente pactuados”, afirmou Freitas.

Ele ressaltou que um único fator é admitido pela Anatel para afetar a sustentabilidade da concessão – e não da concessionária – : quando um fenômeno exógeno pode influenciar a continuidade da concessão. Nesse caso, ele observa que esse fenômeno já chegou.É o desinteresse da população pelo telefone fixo. “Nesse caso é possível sugerir medidas, para acabar com essa insustentabilidade, mas isso não tem nenhuma ligação com metas de universalização, saldos ou equilíbrio econômico-financeiro contratual”, afirmou.
 
Surpreendidas, teles pedem para Anatel abrir dialogo sobre PGMU - TeleSintese

SORPRESO, SOCIETÀ DI TELECOMUNICAZIONI CHIEDONO ANATEL PER APRIRE IL DIALOGO SULLA PGMU

Gli operatori di rete fissa ritengono che ci sia ancora la possibilità di rivedere gli obiettivi di universalizzazione e dei contratti di concessione al fine di evitare che le risorse continuano ad essere spesi per la telefonia fissa, un servizio che sta per finire.

MIRIAM AQUINO - 4 LUGLIO 2017
shutterstock_Lightspring_competicao_concorrencia_geral* Con Lia Ribeiro Dias

Gli operatori di linea sono stati sorpresi dalla decisione del Ministero della Scienza, Tecnologia e Innovazione, ha annunciato Giovedi scorso, il 29, che il governo aveva deciso di non modificare il Piano generale sul servizio universale, mantenendo gli obblighi di investimento in fisso - non cambiare i contratti di concessione in corso. The Hi si è unito oggi, 4, con una richiesta formale di Anatel per il processo per essere ripreso. Telefonica, a sua volta, fiducia in un accordo intorno alla rivista PGMU, quando è stato sorpreso dalla cancellazione.

I leader delle due utility dicono essi riconoscono che c'è un equilibrio monetario a favore del governo - e la società - se pubblicato PGMU IV, perché le obbligazioni saranno ridotti nella telefonia fissa, ma capire che questo equilibrio è soggetto a discussione, e che hanno il diritto di presentare i loro pesi dalla agenzia di regolamentazione.

Il nodo gordiano della controversia tra le società al regolatore governo riguarda il conto presentato dall'agenzia, la quantità totale di R $ 3.8 miliardi di euro (attribuibili a cinque concessionari), gli operatori sarebbe dovrebbe, perché questo eliminerebbe impianto PGMU telefono almeno 400.000 telefoni pubblici, e altre esenzioni che si sono verificati nel piano universale di revisioni contrattuali trascorsi non hanno ancora incassati.

"Siamo d'accordo che sì, c'è sollievo, con gli obiettivi di riduzione proposti, e che tale esenzione è un credito a favore del governo. Ma non possiamo accettare questa somma come un equilibrio, perché non ci sono stati reclami a favore dei programmi di utilità che già esistono o esisteranno nel termine di questa PGMU ", ha detto l'amministratore delegato di Telefonica, Eduardo Navarro. Il disegno di legge per essere pagato da Telefónica, come calcoli Anatel, è più di R $ 600 milioni.

"The Hi non ha rifiutato di firmare i contratti. Ma non siamo riusciti a firmare un documento con una clausola di accettazione e rilascio irrevocabile di un importo di R $ 2.8 miliardi di dollari. In qualsiasi processo pubblico, c'è il diritto di contestare ", ha detto all'operatore esecutivo.

Ha detto che l'Hi anche sapere che ci sarà un equilibrio, come è avvenuto in precedenti cambiamenti delle revisioni contratto di cinque anni, ma l'ideale sarebbe la prima agenzia di presentare questo valore e poi le aziende, consapevolmente, ha firmato gli accordi di concessione. "Prendiamo l'equilibrio di conoscenza il 12 giugno e il 30 dello stesso mese avremmo dovuto firmare i contratti. Anche se abbiamo concordato con il valore, non ci sarebbe sufficiente anche per il soggetto da adottare per l'approvazione del consiglio di amministrazione della società ", riflette la fonte.

Per Hi, idealmente il governo pubblicare il nuovo PGMU, come gli accordi di concessione non sono stati modificati, il che significa che non contiene la nuova clausola sarebbe stato inserito dal Consiglio di Anatel, che ha chiesto per l'accettazione del saldo Cale. Così, Anatel riaprire il dialogo in modo che gli operatori presentano i loro calcoli su ciò che sarebbe equilibrio.

Investimenti nel vecchio

Per gli analisti di mercato, il fatto è che questa decisione implica il mantenimento di investimenti in una vecchia rete, un servizio obsoleto. "Ci sono due pence. Se le aziende sono obbligate a continuare ad investire in telefono fisso e telefono pubblico, il denaro sarà lasciato per la banda larga è meno ", ha detto la fonte.

Avvocati anche stimano che, per esempio, la decisione recente di Anatel a favore di TIM sulla remunerazione degli EILD genererà un credito considerevole a favore di Hi in sovvenzioni.

Per Telefónica, c'è ancora una domanda concettuale, che non si arrende, che è il fatto che i contratti prevedono la possibilità di inversione quando ci sono squilibrio economico e finanziario, che nel caso di concessioni di telefonia, come i numeri stessi Anatel, sarebbe già compromessa.

Ma ci sono anche questioni più semplici che avrebbero potuto essere risolti in altro modo, come ad esempio la data di attuazione del piano. "Siamo già a metà del 2017, e Anatel voluto calcolare il valore dell'esenzione dal gennaio 2015. Questo è irragionevole", ha detto Navarro.

Le fonti indicano anche che se c'è anche insostenibile, economica o instabilità finanziaria, il regolatore potrebbe, per esempio, suggeriscono che una parte di questo equilibrio, pur non approvato il PLC 79, che autorizza l'investimento dei concessionari per la banda larga, parte diretta di tale bilanciare alla sostenibilità della concessione.

Anatel

Anatel, a sua volta, è convinto che il tuo account sia corretta. "I numeri sono stati oggetto di revisione contabile", dice consigliere Igor de Freitas. E si sottolinea che non si può incolpare l'agenzia del PGMU non è stato rinnovato. La decisione di chiedere di rinviare la pubblicazione di nuovi obiettivi universalizzazione è stata approvata all'unanimità dal Consiglio di Anatel e ratificato dal ministro Gilberto Kassab.

"Non si può dare la colpa al Anatel così. Siamo avvertimento per mesi sulla necessità di invertire la logica di investimento, da applicare a banda larga ", ha detto Freitas. Egli fa notare, tuttavia, che non può essere confuso il concetto di equilibrio economico e finanziario con la sostenibilità della concessione o dei concessionari.

"L'equilibrio economico e finanziario non è legato alla banca, il profitto, il livello di reddito o la casella utilità. C'è già la giurisprudenza formata nel Anatel e TCU che l'equilibrio economico e finanziario è mantenuto con la conservazione dei diritti e dei doveri in origine concordato ", ha detto Freitas.

Egli ha sottolineato che un singolo fattore è accettata da Anatel di influenzare la sostenibilità della concessione - non la concessionaria -: quando un fenomeno esogeno può influenzare la continuità della concessione. In questo caso, egli osserva che questo fenomeno è già chegou.É disinteresse della popolazione da telefono fisso. "In questo caso è possibile suggerire misure per porre fine questo insostenibile, ma non ha alcun collegamento con gli obiettivi di universalizzazione, o saldi contrattuali di equilibrio economico e finanziario", ha detto.
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